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COMO PROJETAR BANHEIROS SEGUROS PARA IDOSOS

Fonte: Office Connection/Blog/Acessibilidade

São frequentes os relatos de acidentes em banheiros, por geralmente serem locais apertados e, muitas vezes, escorregadios. Ainda que ninguém esteja imune a um escorregão após o banho, são os idosos que sofrem mais com as quedas, ocasionando ferimentos graves, sequelas e limitações funcionais. Com a redução natural dos reflexos e da massa muscular, quanto mais alta a faixa etária mais propensos a quedas nos tornamos.

Imagem: Office Connection

Para proporcionar condições de vida mais confortáveis com o passar dos anos, o ambiente deve se adaptar às novas capacidades físicas de seus ocupantes. Tornar os banheiros mais seguros é fundamental para diminuir os riscos de acidentes ou reduzir o tempo de resposta no caso de uma queda. Apresentamos abaixo alguns pontos para se levar em conta ao desenhar banheiros para pessoas com idades avançadas:

Banheiros acessíveis que respeitam as normas de desenho universal geralmente servem bem às demandas dos idosos, que se encaixam no grupo de pessoas com mobilidade reduzida. Mesmo que o idoso continue com a capacidade de caminhar, é importante considerar o auxílio de uma cadeira de rodas e a possibilidade de um cuidador ao dimensionar os espaços. Um banheiro bem desenhado e espaçoso para um cadeirante também facilita a circulação do idoso, evitando quedas e ferimentos ao esbarrar em alguma coisa.

Imagem: Office Connection

Acesso até o banheiro

A primeira preocupação deve ser a forma como o banheiro é acessado. Um caminho livre, sem barreiras e objetos soltos, como tapetes e calçados é essencial para evitar tropeços ou atrapalhar o trânsito de uma cadeira de rodas. Durante a noite, locar pontos de luz no caminho até o banheiro, com interruptores bem localizados, também é vital para segurança.

Imagem: Office Connection

Portas que facilitem a abertura

A porta do banheiro deve ter uma abertura fácil e intuitiva. Deve ter ao menos 80 centímetros de largura. Maçanetas de alavancas são mais simples do que as que demandam um movimento de torção do punho. Remover as trancas pode facilitar o acesso se necessário para uma emergência. Também é conveniente que a porta deslize ou abra para fora, pelas mesmas razões.

Piso

Com a água, sabonete e outros produtos de higiene pessoal, é comum que os pisos acabem ficando altamente escorregadios. Por isso, é importante que o piso seja de um material antiderrapante. Praticamente todos os pisos de mercado possuem opções antiderrapantes, como cerâmicas, placas cimentícias, epóxi e pisos emborrachados que podem funcionar bem para os banheiros. Alguns especialistas sugerem que o banheiro tenha cores contrastantes, sejam as paredes ou o piso em relação às louças sanitárias, para evitar confusão para idosos com visão reduzida.

Os tapetes, se não forem adequados, também podem ser grandes causadores de acidentes. O ideal é que eles sejam emborrachados na parte que encostam no piso, de forma que tenham atrito suficiente com a superfície e nunca escorreguem.

Vasos sanitários

Por conta da redução do tônus muscular nos idosos, um vaso sanitário mais alto facilita o movimento de sentar e, especialmente, levantar. Recomenda-se que as bacias sanitárias sejam um pouco mais altas que a altura convencional (que pode ser feito através de um “calço” no vaso sanitário existente. Sendo assim, elas estarão com cerca de 46 cm de altura. Evidentemente, elas devem estar muito bem presas ao piso ou à parede.

Imagem: Office Connection

Barras de apoio

Barras de apoio auxiliam nas horas mais críticas, como ao sentar-se no vaso sanitário ou na entrada do box para o banho. Utilizar acessórios que não são próprios para receber tanta carga, como a barra de toalha, por exemplo, pode ser extremamente perigoso. As barras geralmente devem ser de alumínio ou aço inoxidável e devem estar muito bem presas à parede. Geralmente são instaladas próximo da bacia sanitária e também do chuveiro, entre 1,10 e 1,30 metros de altura. Se o banheiro for muito amplo, é interessante instalar barras de segurança nas paredes vazias que levam a esses dois pontos estratégicos do banheiro.

Imagem: Office Connection

Torneira

Tal qual as portas, é melhor facilitar o uso através de torneiras de alavanca ou com sensores elétricos, que são mais fáceis de manipular do que as peças esféricas.

Imagem: Office Connection

Box

O box deve ter, no mínimo, 80 centímetros de largura e banheiras devem ser evitadas, pela dificuldade de entrada e saída. É desejável prever a possibilidade de espaço para uma segunda pessoa, um cuidador, para auxílio na higiene do idoso, quando necessário. Além da ducha principal, também é interessante prever um chuveirinho para facilitar o banho. Outro elemento importante é um banquinho de apoio, que pode ser dobrável, e deve estar a cerca de 46 cm de altura do chão.

Imagem: Office Connection

Sistema de Alerta no Banheiro para Idoso

Ainda que todas as precauções sejam tomadas, é sempre importante prever os piores cenários possíveis, como o de um acidente. Campainhas, alarmes e botões de emergência são importantes para o caso de o idoso precisar sinalizar algum problema. Geralmente eles são conectados a empresas do setor de telecare (cuidado à distância), que avaliarão rapidamente quais precauções tomar. É importante pensar nesse dispositivo em um local bem acessível, próximo ao chão, para que possa ser usado mesmo quando não há possibilidade de se levantar. Outra solução disponível é a instalação de sensores nos cômodos e no próprio ocupante, utilizando a automação, como já foi tratado neste artigo.

É importante mencionar que cada país tem normas relativas às dimensões e os elementos de segurança para banheiros acessíveis, seja para cadeirantes como para pessoas com mobilidade reduzida. O intuito deste artigo é mostrar dicas e pontos a se considerar ao projetar banheiros seguros e confortáveis, que reduzirão as possibilidades de eventos desagradáveis.

FONTE: Office Connection / NBR 9050

https://www.officeconnection.com.br/blog/acessibilidade-como-projetar-banheiros-seguros-para-idosos

 

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Projeto LP-2018 – Nichibras Ind. Com. Ltda.


 Nichibras Ind. Com. Ltda. – Filial Louis Pasteur – Embú das Artes – SP

  • Implantação do Edifício Administrativo

  • Liberação de Área p/ Ampliação da Capacidade Produtiva


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 Planta Baixa do Pavimento Térreo

Área Útil = 238 m2  +  Pátio Expedição = 80 m2

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Planta Baixa do Pavimento Superior

Área Útil = 238 m2

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Fachadas – Vista Frontal e Vista Lateral Direita

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Imagens Renderizadas – Maquetes Eletrônicas

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Estilo Arquitetônico:  Mantida a identidade visual do Edifício Matriz

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Vista em corte do Pavimento Superior

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 Vista em corte do Pavimento Térreo

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 Vista Lateral Direita com o Galpão Fabril anexo.

 

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Projeto Arquitetônico: Arq. Sergio Nobre

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Merry Christmas – Happy New Year

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Merry Christmas – Happy New Year

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Rio 2016 – Complexos Esportivos – Barra e Deodoro

O projeto olímpico para o Rio 2016 tem como regra fazer com que os eventos sejam realizados de forma eficiente e, ao mesmo tempo, de forma simples e econômica, deixando um legado tangível para a cidade e seus moradores.

As instalações terão padrão de excelência para as práticas esportivas. Projetos alinhados às funções e demandas das diferentes modalidades esportivas, sem luxo e/ou excessos.

00 Parque Olimpico

Construído por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), o local terá boa parte de seu espaço destinada a empreendimentos residenciais e comerciais depois da Olimpíada.

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Além de se transformar em um parque público, o restante da área deverá ter uso compartilhado por estudantes da rede municipal e por atletas de alto rendimento, em espaços que terão supervisão do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Hotel

Nos Jogos: Será um hotel de quatro estrelas novo e permanente, com 404 quartos para hospedar parte da mídia credenciada Legado: Estrutura será mantida como empreendimento privado depois dos Jogos Olímpicos

MPC (Centro Principal de Mídia)

Nos Jogos: Vai servir de base para a imprensa nacional e internacional credenciada (MPC, na sigla em inglês) Legado: O local se tornará um prédio de escritórios com uma torre de 17 andares, com mezanino, dois subsolos e garagem

IBC (Centro Internacional de Transmissão)

Nos Jogos: Centro de radiodifusão, destinado ao atendimento das operações das emissoras de TV Legado: Parte da estrutura que será desmontada, como vigas e pilares, será utilizada na construção do alojamento da pista de atletismo. O restante vai virar escritório

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Estádio Aquático

Palco de uma das principais competições da Olimpíada, o Estádio Aquático também foi projetado de maneira a se transformar em dois centros de treinamento com piscina olímpica para depois dos Jogos do Rio, no próximo ano.

06 Estadio Aquatico

  • custo:                   R$ 217,1 milhões
  • 1º evento teste:    abril/2016
  • arquitetura:           GMP Design e Projetos do Brasil; SBP do Brasil; Projetos; Lumens Engenharia
  • construtora:          Consórcio Onda Azul (Zadar /Engetécnica Serviços e Construções)

09 Estadio Aquatico

Na competição, a sede da natação e polo aquático terá duas piscinas, sendo uma de aquecimento, feitas pela empresa Myrtha, especializada no assunto e que fez as piscinas do Mundial de Esportes Aquáticos, em Kazan, na Rússia.

Muitos Estados brasileiros não possuem uma piscina com medida olímpica, ou seja, com comprimento de 50 metros. Então, diversos municípios já estão pleiteando receber a estrutura após a Olimpíada.


CENTRO DE TÊNIS

10 Quadra Tenis

A quadra principal será mantida e o local poderá receber eventos internacionais. Das 16 quadras na Olimpíada, apenas 9 vão ficar.


ARENA FUTURO

Sede das partidas de handebol e de golbol, na Olimpíada e na Paralimpíada, respectivamente, a Arena do Futuro foi pensada de modo que a montagem e a desmontagem fossem simples e ela pudesse se transformar em escolas depois dos Jogos.

12 Arena Futuro

13 Arena Futuro

  • capacidade:        12 mil lugares
  • custo:                  R$ 146.8 milhões
  • 1º evento teste:   abril/2016

17 Arena Futuro Explodido

A fachada da instalação esportiva será a mesma da escola. Ela também terá os frisos que permitem a entrada de luz natural e ventilação, proporcionando um conforto térmico melhor.

O telhado também será reutilizado, pois as oito placas pré-moldadas serão levadas para outros lugares e farão a cobertura das quatro escolas. Até as vigas metálicas vão para as escolas, para dar suporte ao telhado.

Estrutura – Metálica

14 Arena Futuro Estrutura

Estrutura – Concreto

15 Arena Futuro Estrutura Concreto

As quatro escolas que serão construídas com a estrutura da Arena do Futuro serão para 500 alunos e terão 17 salas de aula cada.

Os ambientes serão adequados a um projeto de ensino de ponta, pois contempla sala multiúso e de informática, biblioteca e quadra poliesportiva coberta com arquibancada, entre outras instalações.

Ar-Condicionado

16 Arena Futuro Estrutura Ar Cond


ESCOLA

Quatro escolas que serão construídas com a estrutura da Arena do Futuro. Serão para 500 alunos e terão 17 salas de aula cada.

Os ambientes serão adequados a um projeto de ensino de ponta, pois contempla salas multiúso e salas de informática, biblioteca e quadra poliesportiva coberta com arquibancada.

17 Escola

  • 4 escolas
  • 500 alunos por escola
  • R$ 25.7 mi para desmontagem
  • 17 salas de aula
  • Auditório
  • Biblioteca
  • Estacionamento
  • Refeitório
  • Cozinha
  • Banheiros
  • Ar-condicionado
  • Quadra poliesportiva coberta com arquibancada

ARENA CARIOCA 1

Após a Olimpíada, o local será transformado em um espaço para treinamento de alto rendimento (boxe e tae kwon do) e para receber eventos. Contará ainda com uma grande academia, área médica, auditório e vestiário

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Arena Carioca 1 – Durante os Jogos22 Arena CariocaArena Carioca 1 – Após os Jogos

 Após a Olimpíada, o local será transformado em um espaço para treinamento de alto rendimento (boxe e tae kwon do) e para receber eventos. Contará ainda com uma grande academia, área médica, auditório e vestiário

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ARENA CARIOCA 2

Será um espaço de treinamento olímpico para atletas de alto rendimento em dez modalidades: judô, lutas, badminton, esgrima, levantamento de peso, tênis de mesa, tae kwon do, boxe, ginástica rítmica e ginástica de trampolim

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Arena Carioca 2 – Durante os Jogos

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Arena Carioca 2 – Após os Jogos

Será um espaço de treinamento olímpico para atletas de alto rendimento em dez modalidades: judô, lutas, badminton, esgrima, levantamento de peso, tênis de mesa, tae kwon do, boxe, ginástica rítmica e ginástica de trampolim

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ARENA CARIOCA 3

Arena Carioca III – Durante os Jogos

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Carioca III – Após os Jogos

No local será criada uma escola voltada para o esporte, recebendo cerca de mil alunos em horário integral. Serão 24 salas de aula, cozinha, refeitório, vestiários e espaço para a prática de mais de dez modalidades esportivas no Ginásio Experimental Olímpico e Paralímpico

28 Arena Carioca-3


VELÓDROMO

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Após os Jogos, este velódromo fará parte do Centro Olímpico de Treinamento e contará com espaço de treinamento, seja em alto rendimento ou em projetos sociais, das modalidades boxe, tae kwon do, esgrima e levantamento de peso.  A pista de ciclismo será mantida.

28-1 Velodromo


ARENA RIO

Após o evento Rio 2016, a Arena Rio continuará recebendo eventos culturais, shows e esportivos como: basquete NBA e lutas de MMA.

Em janeiro/2015, foi inaugurado o Centro de Treinamento de Ginástica Olímpica.

29 Arena Rio


PARQUE MARIA LENK

Após a Rio 2016 esta estrutura será mantida e vai funcionar para receber atletas de alto rendimento, das escolas e de projetos sociais.

30 Parque Maria Lenk

Arquitetura Nômade

O conceito de arquitetura nômade norteou a construção de algumas instalações esportivas, tendo como princípio a relação de custo-benefício da arena. Isso foi pensado não apenas para o momento de levantar a obra, mas também com a manutenção que cada local precisa ter no futuro. A ideia era manter apenas as arenas que tivessem um uso efetivo após os Jogos.

A maior preocupação dos organizadores é evitar o chamado elefante branco, ou seja, uma instalação que tivesse uso em 2016, mas depois ficasse ociosa.

Os dois exemplos mais emblemáticos são a Arena do Futuro, que vai virar quatro escolas depois dos Jogos, e o Estádio Aquático, que se transformará em dois centros de treinamento com piscinas em lugares diferentes.


COMPLEXO DEODORO

O Complexo Esportivo de Deodoro será o segundo centro mais importante de disputas do Rio-2016. O local será sede de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas.

Como recebeu provas do Pan de 2007 e dos Jogos Mundiais Militares de 2011, já tinha 60% das áreas de competição permanentes construídas. Essa parte do complexo está situada em área militar e continuará sob responsabilidade do Exército após a Olimpíada. Já as novas instalações – que compõem o chamado Parque Radical – serão transformadas em um grande parque público, com diversas atividades para a população.

40 Deodoro Implanta

Novas Instalações:

  1. Canoagem Slalom
  2. BMX
  3. Arena da Juventude

Instalações Provisórias:

  1. Mountain Bike
  2. Estádio de Deodoro

Readequações:

  1. Centro de Tiro
  2. Centro de Hóquei
  3. Piscina do Pentatlo
  4. Centro de Hipismo

Um parque dividido em cinco setores

Área do Parque: 490 mil m².

41 Deodoro Implanta

  1. Setor 1

A pista de BMX permanece, mas a de canoagem slalom vira um canal recreativo e um lago para recreação. Também terá quadras esportivas

  1. Setor 2

Terá ciclovia, trilhas ecológicas para caminhada e áreas para a prática de ginástica

  1. Setor 3

Receberá uma minipista de mountain bike e áreas de lazer com churrasqueiras

  1. Setor 4

Será um espaço para prática de esportes radicais, como skate e BMX, para iniciantes

  1. Setor 5

Terá um polo de inclusão digital, Clínica da Família e espaço sobre educação ambiental

O complexo fica na divisa das zonas norte e oeste, encravado entre os bairros de Anchieta, Campo dos Afonsos, Deodoro, Guadalupe, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Parque Anchieta, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Vila Militar.

Ele também faz limite com três municípios populosos da Região Metropolitana do Rio – Nilópolis, Nova Iguaçu e Mesquita.  A região é uma das mais pobres do Rio e com a maior concentração de jovens da cidade.


CANOAGEM – SLALOM

44 Canoagem - Slalom

Para receber a competição olímpica de canoagem slalom, a prefeitura precisou construir um lago artificial, que será aberto ao público para lazer. “O lago vai se tornar uma grande piscina.

Este equipamento, assim como a pista de BMX, fará parte do Parque Radical, que pode atender cerca de 1,5 milhão de pessoas”.

  • 8.424     lugares temporários
  • 25 milhões de litros é o volume total de água
  • 12 millitros de água por segundo são lançados para formar a correnteza

45 Slalom

Depois dos Jogos, ele também servirá para treinamento da equipe brasileira de canoagem. “A confederação e a prefeitura, com apoio do Ministério do Esporte, já estabeleceram os padrões básicos de funcionamento simultâneo para a comunidade e para o esporte.

Nos finais de semana será de uso público, e nos dias de semana haverá a utilização esportiva”, disse João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem.

A ideia é fazer algo nos moldes do que ocorre em Foz do Iguaçu, em Itaipu, onde um projeto social revela grandes talentos para a modalidade. “Mais da metade dos atuais integrantes da Equipe Permanente sediada em Foz do Iguaçu é de canoístas formados nessa escola”, revela Tomasini.


CANOAGEM – SLALOM

O Canal de Deodoro foi construído com a mesma tecnologia desenvolvida em Londres no Canal Lee Valley, onde ocorreram as disputas dos Jogos Olímpicos em 2012. Ambos foram projetados pelos norte-americanos John Felton e Bob Campbell, que já pensaram no legado após os Jogos.

Inicialmente, o canal de canoagem slalom seria desfeito, mas depois de uma negociação com a prefeitura do Rio chegou-se ao acordo de que ela será mantida. Nos fins de semana, a área de aquecimento se transformará em lago para o lazer.

46 Slalom - Legado


BMX

Os atletas de BMX sempre tiveram dificuldade para treinar no Brasil por não dispor de uma pista com padrão olímpico. Agora, com a construção do equipamento em Deodoro, e a manutenção dele para depois da Olimpíada, a realidade pode mudar. “Será um grande incentivo para os novos atletas e crianças que pensam em ter um futuro no BMX e também para as próximas gerações que defenderão o Brasil na Olimpíada”, diz Priscilla Stevaux, atleta da modalidade.

Ela participou do evento-teste realizado no início do mês. “Gostei muito da pista. Ela tem característica de salto, uma vantagem pra mim, já que este é meu ponto forte. O trajeto todo também é muito bom, principalmente na segunda reta, com uma sequência de saltos que exige muita técnica. É minha parte favorita”, conta.

  • 7.500     lugares temporários
  • 30 a 40 s é o tempo médio de uma volta na pista
  • 65 a 70 km/hé a velocidade média da modalidade

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A criação da pista pode ajudar, inclusive, a modalidade a se tornar mais popular no País. A própria inclusão do BMX no programa olímpico, em 2008, já havia dado um grande impulso nisso. Agora a batalha da atleta será para se classificar para os Jogos.

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CAMPO DE GOLFE

Depois de 112 anos, o golfe volta à Olimpíada e já tem lugar assegurado entre as principais polêmicas dos Jogos de 2016. Tudo por causa da decisão da prefeitura de permitir que uma área de preservação ambiental fosse usada para a construção do campo, que vai receber os melhores golfistas do mundo.

60 Campo de Golfe

61 Campo de Golfe

  • capacidade:15 mil lugares
  • custo:R$ 60 milhões

Fonte/Créditos:

Infográficos – O Estado de São Paulo


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Grafeno: Dobrável e forte, o material do futuro !

Uso na indústria eletrônica tem amplo potencial e inclui aparelhos flexíveis, computadores quânticos e dispositivos vestíveis.

 

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Trata-se de uma forma de carbono, um condutor de eletricidade e calor melhor do que qualquer outro. E não é apenas o material mais duro do mundo, como também um dos mais flexíveis.

O grafeno poderá revolucionar a indústria eletrônica com a produção de aparelhos flexíveis, computadores quânticos superpoderosos, roupas eletrônicas e computadores capazes de fazer interface com as células do nosso corpo.

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A Sociedade Americana de Química anunciou em 2012 que o grafeno é 200 vezes mais resistente do que o aço, e tão fino que uma única onça do material (cerca de 28 g) pode cobrir 28 campos de futebol. Cientistas chineses criaram um aerogel de grafeno, um material ultraleve derivado de um gel, que pesa sete vezes menos que o ar. Uma polegada cúbica do material poderia equilibrar-se sobre uma folha de erva.

 

“O grafeno é um dos poucos materiais transparentes do mundo, condutor de eletricidade e calor e flexível – tudo ao mesmo tempo”, diz Aravind Vijayaraghavan, professor da Universidade de Manchester. “É extremamente raro encontrar todas estas propriedades juntas num único material.”

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O que é possível fazer com o grafeno?

Físicos e pesquisadores acreditam que, em breve, poderemos fabricar produtos eletrônicos mais finos, mais velozes e mais baratos do que qualquer outra coisa feita de silício, com a opção de poderem ser transparentes e flexíveis.

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Baterias de grande duração que podem ficar submersas na água são outra possibilidade.

Em 2011, pesquisadores da Northwestern University construíram uma bateria que incorporava grafeno e silício, o que, segundo a universidade, poderia permitir a produção de um telefone celular que “permaneça carregado por mais de uma semana e possa ser recarregado em apenas 15 minutos”.

Em 2012, a Sociedade Americana de Química informou que os avanços no campo do grafeno poderiam resultar em tecnologias de tela de toque que “permitiriam fabricar telefones celulares finos como uma folha de papel e dobráveis o suficiente para ser enfiados no bolso”.

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Vijayaraghavan está construindo uma série de sensores de grafeno – inclusive sensores de gás, biossensores e sensores de luz – muito menores do que os atuais.

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Avançada da Samsung, que trabalham para a Universidade Sungkyunkwan, na Coreia do Sul, anunciaram que a Samsung descobriu como produzir grafeno de alta qualidade a partir de pastilhas de silício que poderia ser usado na produção de transistores de grafeno. A Samsung afirmou num comunicado que estes avanços significam que ela poderá começar a produzir “telas flexíveis, vestíveis e outros aparelhos eletrônicos da próxima geração”.

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Cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley, fabricaram alto-falantes de grafeno capazes de produzir um som de qualidade igual ou melhor à dos fones de ouvido comerciais Sennheiser. E bem menores.

Outro aspecto fascinante do grafeno é sua capacidade de ficar imerso em líquidos sem se oxidar, ao contrário de outros materiais condutores.

Segundo Vijayaraghavan, a pesquisa do grafeno conduz a experiências em que a eletrônica se integra a sistemas biológicos. Em outras palavras, poderão ser feitos implantes de grafeno no corpo humano capazes de ler nosso sistema nervoso ou conversar com nossas células.

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A Samsung não é a única companhia que trabalha no desenvolvimento do grafeno. Pesquisadores da IBM, Nokia e SanDisk realizam experiências com o material para criar sensores, transistores e memória de armazenamento. É provável que, quando estes produtos eletrônicos chegarem às prateleiras das lojas, sejam completamente diferentes de tudo o que vimos até agora.

Custo baixo

O fator mais importante é que o grafeno é extremamente barato.

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Fonte:

Nick Bilton The New York Times / Tradução de Anna Capovilla

Fotos: Nicholas Petrone/The New York Times

www.promethod.com.br

 

 

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Natal / RN – Arena das Dunas

The Arena das Dunas is a football stadium designed by leading sports architect Christopher Lee of Populous to host football matches for the 2014 FIFA World Cup held in Brazil.

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Projetado para ser um local multiuso, o estádio vai sediar eventos esportivos, feiras e shows, além dos 22.000 m2 de praça ao ar livre em volta do estádio.

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O projeto do arquiteto australiano Christopher Lee (que também assinou o projeto do Estádio Olímpico de Londres) foi inspirado nas paisagens de dunas de Natal, dando um aspecto único à construção.

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A fachada e a cobertura são integradas e compostas por 20 “pétalas”, projetadas para serem mais altas em um dos lados do estádio, dando a forma e a ideia do movimento das dunas de areia, comuns na região. O projeto também permite maior ventilação e entrada de luz no estádio.

As estruturas em forma de pétala do telhado são feitas de treliças de aço, cobertas por fora com telhas de alumínio, com isolamento térmico e acústico. Internamente, são revestidos com uma membrana tensionada de PVC. As peças são unidas por policarbonato translúcido, o que permite que a passagem da luz.

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A cobertura da Arena também foi projetada para captar água da chuva. As calhas que coletam a água a conduzem para nove reservatórios instalados sob as arquibancadas inferiores. Como resultado, a até 3.000 metros cúbicos podem ser capturados e reutilizados nos sanitários e para a irrigação do campo.

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 Os torcedores que forem aos jogos e eventos no estádio vai perceber um novo padrão de conforto e segurança, que começou a ser visto no país com as novas arenas.  O estádio conta com estacionamento coberto, auditório, camarotes, Espaço Vip, telões em alta resolução, centro de comando e controle e quatro diferentes tipos de assentos.

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O acesso é privilegiado, já que ela está localizada no centro de Natal. São 75 catracas que permitem acessar as 21 entradas que levam aos quatro níveis da arena.

São 18 escadas e três rampas para atender às pessoas com mobilidade reduzida. Ao redor do estádio há 20 escadas metálicas que levam às arquibancadas superior e inferior, além de um anel que permite a circulação por todos os setores.

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A Arena das Dunas conta, ainda, com quatro lounges com capacidade entre 250 e mil lugares, 25 quiosques para comercialização de alimentos e bebidas, além de 30 banheiros.

Possui capacidade para 42.000 espectadores com 10.600 assentos removíveis.  São quatro tipos de assentos, em diferentes tons de azul: para o público geral, hospitalidade, VIP e Very VIP. Todos rebatíveis e com encosto. A diferença entre eles é que, em alguns setores, as cadeiras têm braços, estofamento e guarda-copos.

Também foram reservados 521 lugares para pessoas com deficiência. A escolha pelas cores foi uma opção no projeto arquitetônico, como explica Charles Maia, diretor da Arena das Dunas. “É um azul degradê. Torna-se uma espécie de oásis, compatível com o desenho do projeto. São quatro tons de azul, dando ideia de movimento”, explica.

Arena Dunas

Acessibilidade

Com rampas, elevadores, assentos para obesos, espaço reservado para cadeirantes, informação visual e piso com sinalização tátil do portão de entrada à arquibancada, a arena atende a todos os requisitos de acessibilidade.

“A arena está acessível em todos os níveis, com rampas e elevadores. Nos camarotes há banheiros acessíveis, ao redor da arena há sanitários masculinos e femininos com acessibilidade, bem distribuídos para atender a todos os portadores de necessidade especiais. Há piso tátil desde o portão externo, passando pelas bilheterias, até chegar à arquibancada”, detalha Charles Maia.

No total, os 521 assentos para deficientes disponibilizam 269 lugares para pessoas com mobilidade reduzida, 74 para obesos e 104 espaços destinados aos cadeirantes.

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Mais conforto

Os torcedores que chegarem com o próprio veículo terão 2.500 vagas de estacionamento, sendo 557 cobertas. Há vagas destinadas a deficientes, idosos, carros que usam energia limpa, motos, ônibus, além de um bicicletário. Localizado no térreo, o estacionamento coberto tem elevadores que dão acesso direto aos camarotes.

Foram construídos 39 camarotes, com 30 ou 50 lugares, dependendo da localização. Mobiliados com mesas, cadeiras, sofás, balcão e TV, cada camarote possui banheiro privativo e conta com serviços exclusivos. A arena também tem quatro lounges (com 250, 500 e dois com mil lugares), com sanitários privativos e os mesmos serviços dos camarotes.

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Tecnologia e Segurança

A segurança do estádio será coordenada pela equipe presente no Centro de Comando e Controle da arena, instalado em uma sala com mais de 80m², com equipamentos que permitem o monitoramento das imagens captadas por 200 câmeras, capazes de fazer reconhecimento facial dos torcedores.

“A sala de comando fica conjugada com o pessoal que controla o som e os telões. Ela fica no nível dos camarotes. Temos mais de 200 câmeras que fazem a cobertura de todas as áreas externas e internas. Quem está na arena está sendo visto pelo pessoal da sala de comando e controle, com equipamentos que fazem identificação facial”, afirma Charles Maia.

As informações ao público e os lances do jogo são transmitidos, com clareza, pelo sistema de som e pelos dois telões de 64m² (10,4m de largura e 6,22 de altura). Os telões estão instalados na cobertura, nos setores sudeste e noroeste, e transmitem imagens em alta resolução.

Em caso de emergência, o projeto da arena foi pensado para que o tempo de evacuação seja de, no máximo, oito minutos.

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Endereço: Av. Prudente de Morais, 5121 – Lagoa Nova, Natal – RN, 59020-510

Abertura: January 26, 2014

Ficha Técnica   

Área do terreno:                      450.000 m²

Área construída:                      412.000 m² – 122.000 m² (arena); 290.000 m² (centros administrativos)

Início do projeto:                     2008

Arquitetura:                               Populous Architects

Início das obras:                       junho de 2011

Conclusão das obras:             2013

Construção:                                OAS

Projeto básico                           R$ 13 milhões

Instalação das vigas                Após a conclusão da terraplenagem, construtora OAS começa instalação das vigas que sustentarão superestrutura do estádio

 

Fonte: Portal da Copa; http://www.metálica.com.br

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Estação Júlio Prestes – Dos trens à Sala São Paulo

Dos trens à Sala São Paulo – Estação Júlio Prestes, 75 anos.

A estação terá reforma de R$ 2,7 milhões em área da Secretaria Estadual da Cultura. Será beneficiada com a melhoria, a parte do prédio hoje ocupada pela Secretaria Estadual da Cultura.

O prédio da Estação Júlio Prestes foi construído entre 1926 e 1938, para ser sede da Estrada de Ferro Sorocabana, empresa criada pelos “barões do café” paulistas.

O projeto é de autoria do arquiteto Christiano Stockler das Neves (1889- 1982). Com a crise de 1929, entretanto, o plano teve de ser revisto – e a imponente construção ficou menor do que a ideia idealizada.

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Do apito dos velhos trens aos acordes das mais importantes orquestras do mundo. Assim pode ser resumida a história da Estação Júlio Prestes, cujo prédio, um marco da região central de São Paulo, tem completos 75 anos. E, uma boa notícia: está em fase de projeto, com obras previstas para início neste ano (2014) um novo restauro, orçado em R$ 2,7 milhões.

Será beneficiada com a melhoria, a parte do prédio hoje ocupada pela Secretaria Estadual da Cultura. O projeto desenvolvido pelo escritório Dupré Arquitetura & Coordenação, o mesmo responsável pela grande intervenção que, entre 1997 e 1999, transformou o então jardim interno do prédio em um moderno palco de concertos, a Sala São Paulo, sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

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“Na época, o maior desafio foi resolver a questão acústica. Por isso desenvolvemos um sistema de forros móveis”, explica o arquiteto Nelson Dupré.

Nas obras, serão recuperadas fachadas, instalações elétricas, hidráulicas e telefônicas, além de melhorias no paisagismo e na sinalização interna da estação.

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“Das décadas de 1960 a 1980, a Estação Júlio Prestes experimentou um processo de decadência, com seu entorno”, diz o historiador Caio Passados Garcia, um dos monitores do tour oferecido diariamente para quem quiser conhecer mais sobre o prédio.

No início dos anos 1990, por causa de uma dívida que a Prefeitura tinha com o governo estadual, o imóvel foi repassado ao Estado. Anos depois, virou sede da Sala São Paulo e da secretaria.

Anexa ao equipamento cultural, a estação de trem continua funcionando. É ponto inicial da Linha 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), por onde passam diariamente, em média, 430 mil pessoas.

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O som não atrapalha em nada os eventos culturais ali dentro, graças a vidros antirruído. “E, no caso da sala de espetáculos propriamente dita, há um revestimento especial no chão com quatro camadas: concreto, neoprene, madeira naval e só então o piso visível ao público”, diz Garcia.

Toda a localização das poltronas, balcões e espaços vazios foi pensada e projetada para que os volumes internos também trabalhassem a favor da sonoridade da Sala São Paulo.

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 Fonte/Créditos: EDISON VEIGA / TEXTO, EDUARDO ASTA / INFOGRÁFICO – O Estado de S.Paulo

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Warren Buffet: Personal Tips

 

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Tips by Warren Buffett

 

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Arena Corinthians: Plano de ação para a retomada das obras

Detalhes das próximas etapas das obras da Arena Corinthians.

O trabalho estará sendo feito em todos os setores e na região do acidente, logo após a conclusão das análises da perícia.

Arena Corinthians

Fonte: Eduardo Asta, Rubens Paiva e Jonatam Sarmento – O Estado de São Paulo

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Feliz e Próspero 2014

Para os nossos amigos, parceiros e colaboradores . . .

Boas Festas e Feliz 2014

 

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Expo 2020: Dubai foi eleita para ser a sede

Proposta de São Paulo foi eliminada na primeira etapa das votações

Com projeto do escritório de arquitetura americano Hok, Dubai venceu o concurso internacional para sediar a Expo Mundial de 2020, e será a primeira cidade do Oriente Médio a receber a exposição internacional desde sua criação, em 1851.

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Trazendo o tema “Conectando mentes, criando o futuro” – “Connecting Minds, Creating the Future“, em inglês, –  o programa que engloba 438 hectares desbancou a proposta da arquiteta iraquiana Zaha Hadid para Izmir, na Turquia.

O projeto que traria o evento para a cidade de São Paulo, em Pirituba, foi eliminado na primeira etapa das votações.

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O design de Dubai engloba três pavilhões conectados por uma ampla estrutura fotovoltaica, que prevê a criação de um toldo de painéis solares sobre os principais cominhos que dão acesso aos volumes.

Segundo o presidente do Hok, Bill Hellmuth, “a vitória de Dubai eleva seu status de uma cidade global com infraestrutura de ponta e enfatiza seu compromisso com energia sustentável”.

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A exibição será disposta em três zonas, que irão se desdobrar desde uma praça central em referência aos tradicionais mercados arábes, conhecidos como souks. A fim de incentivar com que visitantes explorem toda a extensão do espaço, os pavilhões menores serão posicionados próximo ao centro e entradas principais, enquanto as estruturas maiores estarão localizadas em um perímetro mais afastado.

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A próxima Expo Mundial será realizada em Milão, no ano de 2015, seguida pela Expo 2017 em Astana, no Cazaquistão, que tem projeto assinado pelo escritório americano Adrian Smith + Gordon Gill Architecture.

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Fonte: ARCOweb | Dezembro de 2013

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Porto Alegre – Aeromóvel entra em operação

Veículo leve sobre trilhos, suspenso de 4,5 m a 9 m de altura, é movimentado pelo ar gerado por ventiladores industriais.

Inaugurado em ritmo de operação assistida em 10/08/2013, o aeromóvel faz a ligação entre a Estação Aeroporto do Metrô e o Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O trecho de 1 km de extensão é percorrido em até dois minutos, atingindo velocidade de máxima de 65 km/h.

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O aeromóvel é um veículo leve sobre trilhos, suspenso de 4,5 m a 9 m de altura, movimentado pelo ar gerado por ventiladores industriais, que controlam, além da pressão, direção e velocidade ao ar.

A Trensurb, em 2010, adquiriu o pacote tecnológico do aeromóvel e lançou projeto de implementação do primeiro sistema no País.  As empresas responsáveis pela construção são: Aeromóvel Brasil S.A. (tecnologia), Premold S.A. (via elevada), T’Trans (veículos) e Rumo Engenharia Ltda. (estações).

O sistema de propulsão do aeromóvel (que também pode ser acionado com gás natural) apresenta consumo de energia elétrica de 32 Wh/passageiro-quilômetro ou aproximadamente 80 kWh/hora de operação/veículo, considerado baixo pelos engenheiros.

Além da energia elétrica, o ruído gerado pelo aeromóvel está abaixo dos níveis estabelecidos para sistemas de transporte urbano em países desenvolvidos. O modal também garante impacto sonoro reduzido, já que dispensa motor de propulsão embarcado.

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A estrutura que sustenta o aeromóvel possui pilares pré-moldados de aproximadamente 12 t, com 65 cm x 85 cm de seção e alturas que variam de 5 m a 7 m. Ao todo, foram montados 47 pilares em espaçamentos que variam de 15 m a 25 m.

Para compor a estrutura das vias, a opção foi pelo uso de vigas caixão de concreto protendidas e pré-moldadas com seção vazada, fabricadas especialmente para a obra. Pequenas aberturas executadas nas lajes superiores das vigas permitirão que o mastro da placa de propulsão deslize pela via e impulsione o veículo. Cada uma das 50 vigas de 25 m de comprimento e 2,5 m de largura pesa aproximadamente 80 t.

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Com capacidade para atender 7,7 mil usuários, a Estação Aeromóvel Trensurb possui área aproximada de 170 m² de plataforma, mais 126 m² de área de apoio à estação e ao sistema no térreo. Já a Estação Aeromóvel Salgado Filho – com aproximadamente 430 m² de plataforma e mais 82 m² de área de apoio à estação e ao sistema – foi concebida próxima ao acesso à área de embarque do Aeroporto Salgado Filho.

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Durante o período de operação assistida, a linha funcionará em horário reduzido, das 10h às 16h, de segunda a sexta-feira, sem cobrança de passagem. Quando a operação plena tiver início, no início de novembro, os usuários vão pagar R$ 1,70 pela viagem que dará direito ao transporte na linha do metrô sem cobrança adicional. Da mesma forma, quem desembarcar na Estação Aeroporto do metrô não pagará mais nada para utilizar o Aeromóvel.

Dados gerais

  • Extensão: 814 metros de trajeto em via elevada (total de 1.010 metros de trilhos, considerando-se terminais de manobra e de manutenção).
  • Terminais: dois (um na Estação Aeroporto da Trensurb, outro no Terminal 1 do Aeroporto Salgado Filho).
  • Veículos: dois (um com capacidade para 150 passageiros e outro para 300).
  • Tempo estimado do percurso total: dois minutos.
  • Investimento estimado: R$ 37,8 milhões. Recursos do Governo Federal.
  • Prazo estimado para conclusão: segundo semestre de 2013.
  • Demanda prevista do sistema: 7,7 mil passageiros por dia.
  • Execução das obras: Aeromovel Brasil S.A. (pacote tecnológico), Premold S.A. (via elevada), T’Trans (veículos) e Rumo Engenharia Ltda. (estações).

Conforto

  • Sistema de freio pneumático de alta confiabilidade, mais conforto no deslocamento.
  • Veículos silenciosos, sem ruído de motores e com design moderno.
  • Acessibilidade universal, com espaço para cadeirantes e idosos.
  • Qualidade no transporte ao aeroporto para quem está na Região Metropolitana.
  • Melhoria da infraestrutura de transporte para acesso ao aeroporto e para a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Meio ambiente

  • Tecnologia “limpa”, com motores elétricos e sem a emissão de poluentes gasosos.
  • Estruturas elevadas e menos espessas, com design moderno e sem poluição visual.
  • Motores dispostos em casas de máquinas acusticamente isoladas, evitando poluição sonora.
  • Projeto com total atendimento às legislações ambientais vigentes.
Fontes:  Portal Transurb; Portal Piniweb – Rodrigo Louzas

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Galpões e Estruturas Espaciais – Indicadores de Preço

Valores Médios da Cotação de Preços de Galpões e Estruturas Espaciais.

Galpão duas águas sem lanternim

Pé direito: 6 metros livre.

Espaçamento de Pilares: 6 metros.

Tesouras e pilares treliçados.

Vão livre sem pilares intermediários

Inclui:

Pintura com primer anticorrosivo sem pintura de acabamento.

Transporte e montagem no local da obra até uma distancia máxima de 50 Km.

Não inclui: Fundações; Fornecimento e colocação de pisos

Galpão em Arco

Pé direito: 6 metros livre.

Espaçamento de Pilares: 6 metros.

Tesouras e pilares treliçados.

Vão livre sem pilares intermediários.

Inclui:

Pintura com primer anticorrosivo sem pintura de acabamento

Transporte e montagem no local da obra até uma distancia máxima de 50 Km.

Não inclui: Fundações; Fornecimento e colocação de pisos.

Galpão Tipo Shed

Pé direito: 6 metros livre.

Espaçamento de Pilares: 6 metros.

Tesouras e pilares treliçados.

Vão livre sem pilares intermediários.

Inclui:

Pintura com primer anticorrosivo sem pintura de acabamento

Transporte e montagem no local da obra até uma distancia máxima de 50 Km.

Não inclui: – Fundações – Fornecimento e colocação de pisos

Estrutura Espacial

Reforço Estrutural

Simples: R$ 15/Kg

Com macaqueamento e transferência de cargas para estrutura: R$20/Kg.

“Os valores citados são aproximados, feitos com base em um levantamento periódico pela equipe do Portal Met@lica.

Não nos responsabilizamos pela exatidão dos valores. Para uma cotação de preços mais precisa consulte aquias empresas fabricantes de Galpões e Estruturas Espaciais.”

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Galpões Industriais – Ventilação Natural c/ Lanternins

A Necessidade da Ventilação

A ventilação natural regula o clima interno de uma edificação por meio de uma troca de ar controlada pelas aberturas.

As forças motrizes naturais geram o efeito chaminé, que tem sua origem na diferença de temperatura entre o ar externo e o ar no interior do ambiente construído e pelas diferenças de pressão ocasionadas pela ação do vento.

Uma circulação natural de ar adequada, além de auxiliar na diminuição do gradiente térmico, contribui para a renovação do ar interno que, dependendo do perfil de ocupação do ambiente, pode afetar a produtividade dos ocupantes além de ser prejudicial à saúde.

A velocidade de circulação do ar no interior da edificação e as temperaturas internas são variáveis que podem ser alteradas, por meio de estratégias arquitetônicas, sem emprego de equipamentos mecânicos. Nesse sentido, uma ventilação adequada pelas coberturas, através de lanternins, pode ser uma alternativa eficiente.

Lanternim

O emprego de laternins pode ser ainda mais importante quando se trata de galpões industriais e edificações comerciais com grandes coberturas.

A ventilação natural permite projetos espaçosos e iluminados, redução significativa do custo energético da edificação e um clima interno agradável que é uma condição prévia para um bom rendimento do trabalho.

Quando a ventilação natural pode ser uma estratégia suficiente para a obtenção de um ambiente interno confortável, recursos de projeto devem ser utilizados, como: ter cuidados na forma e orientação da edificação; projetar espaços fluidos; facilitar a ventilação vertical (lanternins) e utilizar elementos para direcionar o fluxo de ar para o interior.

Ventilação combinada pelo efeito chaminé e pela ação do vento

A diferença de pressão que provoca a circulação do ar através das aberturas existentes na edificação, do exterior para o interior da edificação e vice-versa, é ocasionada pela diferença de peso entre colunas de ar de mesma altura, mas com temperaturas diferentes, Figura 1 (a).

A posição das aberturas da ventilação natural determina a distribuição da temperatura no ambiente interno. Se as duas aberturas estiverem abertas, uma localizada na parte mais alta da edificação e a outra na parte mais baixa, o ar frio fluirá para o interior do edifício, através da abertura inferior, e o ar quente fluirá para o exterior da edificação, através da abertura superior, como mostrado na Figura 1 (b).

Esse tipo de ventilação, chamado de ventilação de deslocamento, cria uma estratificação da temperatura dentro do ambiente.

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Embora tenha um efeito muito mais forte para edificações com duas aberturas, uma superior e outra inferior, a ventilação de deslocamento pode também ocorrer em edifícios com uma única abertura, como mostrado na Figura 1 (c). Nesse caso, a abertura serve, tanto como uma entrada, quanto como uma saída de ar.

Comparada com a configuração de duas aberturas, uma única abertura proporciona taxas de ventilação mais baixas e o ar ventilado não penetra a uma grande profundidade no espaço interno. Um fluxo de ar mais intenso será induzido quando houver uma grande separação vertical entre as aberturas de entrada e saída de ar e quando há uma grande diferença entre temperaturas internas e externas.

A pressão interna mais elevada na abertura superior dirige o fluxo de ar para o exterior e a pressão interna mais baixa na abertura inferior facilita a entrada do ar exterior, que substitui o ar quente que saiu. Esse fluxo dirigido pelo empuxo térmico é o conhecido efeito chaminé.

Quando não há vento, o efeito chaminé torna-se o único responsável pela renovação do ar nas edificações e representa a situação mais simples da ventilação natural.  Se há incidência de vento, essa ação deve ser conjugada ao efeito chaminé, de forma que essas ações se somem resultando numa ventilação natural mais eficiente.

Para que isto ocorra, é fundamental que a configuração do fluxo de ar, no interior da edificação, originária da ação do vento, isoladamente, e o sentido do fluxo proveniente das diferenças de temperatura se somem.

Quando não há a conjugação desses dois fenômenos, a oposição dos mesmos pode acarretar alguns inconvenientes, como pressões maiores devido ao vento nas aberturas superiores em relação àquelas provenientes do efeito chaminé, impedindo o escape de fumaça e poeiras geradas internamente, Figura 2.

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Cálculo das Aberturas

Consideram-se conhecidos a intensidade e a direção do vento, a temperatura e a pressão do ar externo, as posições relativas das aberturas e a vazão requerida para a ventilação. Admitindo-se regime permanente, perda de carga desprezível no escoamento interno e observando a conservação da massa e da quantidade de movimento, obtém-se, para qualquer número de aberturas pré-estabelecido:

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onde Ak é a área individual de cada abertura, Qe é a vazão de entrada, re é a massa específica do ar exterior, lk é a fração de área da abertura requerida em relação a área total das aberturas, Kj é o coeficiente de vazão de cada área, rar é a massa específica do ar e DPj é a diferença de pressão do ar na abertura j.

A área de entrada de ar deve ser aproximadamente o dobro da área de saída, pois com essas condições a vazão será aumentada em torno de 25% com relação ao valor obtido em casos em que essas áreas são iguais.

Índice de Ventilação Natural (IVN)

O índice de ventilação natural (IVN) é definido como sendo o quociente da área total das aberturas disponíveis para a saída do ar aquecido pela área do piso interno da edificação, levando em conta os fatores redutores de área de abertura, devido ao atrito e devido à mudança de direção, conforme expressado na equação (2).

Esse índice é diretamente proporcional ao grau de conforto térmico do edifício, sendo facilmente calculado a partir da área do piso e da área e do formato das aberturas de ventilação de um edifício, respeitando-se os valores mínimos para pé direito bem como a posição e a uniformidade da distribuição de aberturas.

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onde Aa é a área total das aberturas disponíveis para passagem de ar antes da instalação dos aparatos utilizados para permitir a entrada de luz e proteção contra chuva, Ap é a área do piso interno da edificação, Raa é o redutor de área de abertura da passagem de ar, Rda é o redutor devido ao atrito e a presença de tela protetora, Rmd é o redutor de mudança de direção. Segundo Scigliano e Hollo, galpões industriais e edificações comerciais atingem níveis plenamente satisfatórios de conforto térmico com um IVN entre 3 e 4.

O lanternim pode ser dimensionado, Lar (Figura 4 (b)), utilizando-se a relação entre a área de abertura calculada pela equação (1) e o IVN dado pela equação (2), observando-se que a área total para a passagem de saída do ar, que é o somatório das áreas individuais Ak é igual a Aa, dada pela equação (2).

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Estudo de Caso

Nesse estudo, utiliza-se, como modelo físico, um galpão com quatro aberturas, sendo duas aberturas de entrada (inferiores) e duas aberturas de saída (superiores), como um exemplo típico de galpão comercial, Figura 3. Essa análise pode, no entanto, ser realizada para qualquer número e distribuição de aberturas.

Na Figura 3, mostram-se os parâmetros utilizados no cálculo da área das aberturas, a saber: a velocidade do vento, V¥, a temperatura e a pressão externa do ar e, conseqüentemente, sua massa específica, re, e a posição relativa entre as aberturas, Z2 e Z3.

Admitindo-se regime permanente, perda de carga desprezível no escoamento interno e observando-se a conservação da massa e da quantidade de movimento, calculam-se as pressões externas e internas em relação às aberturas, sendo P0 a pressão interna no nível de referência, determinada com a aplicação da equação da continuidade.

Obtenção da dimensão da abertura do lanternim

São analisados galpões com diferentes dimensões com a finalidade de se obter o dimensionamento do lanternim. O lanternim está localizado no centro da cobertura com largura de 25 % da largura do módulo, com a finalidade de se obter uma melhor eficiência da ventilação natural, Figura 4.

Na Tabela 1, apresentam-se as geometrias dos galpões calculados, considerando-se que é colocado um lanternim em cada módulo de 10 m de largura, Figura 4 (a).

São apresentadas as condições de entrada preestabelecidas e a altura da abertura da saída de ar no lanternim, Lar, obtida por meio da metodologia apresentada. Para se obter um bom conforto térmico no interior do galpão, considera-se um índice de ventilação natural igual a quatro (IVN = 4), no cálculo de Lar.

Obtenção do comportamento do fluxo e da temperatura do ar interno

Com o objetivo de analisar o comportamento do fluxo e a distribuição da temperatura do ar interno, as equações governantes são resolvidas via solução numérica, utilizando-se o programa computacional ANSYS Versão 6.0 (ANSYS, 2001).

Considera-se o fluxo de ar transiente, incompressível, turbulento e a transferência de calor dentro do ambiente num modelo bidimensional. Analisa-se o fluxo do ar no interior de dois galpões com dimensões 50 X 20 X 7 m, correspondentes ao primeiro e ao segundo modelos mostrados na Tabela 1.

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Como condições de contorno, admitem-se condições de temperatura conhecida nas superfícies laterais e na superfície superior e superfície inferior isolada, Figura 5. Não é  considerada a presença de fontes internas de calor.

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Consideram-se as alturas das aberturas de saída de ar no lanternim como sendo aquelas obtidas na metodologia aplicada, ou seja, 0,8 m e 1,0 m, correspondentes aos primeiro e segundo modelos de galpões, respectivamente.

As áreas das aberturas de entrada são consideradas o dobro das áreas das aberturas de saída. Os resultados obtidos para os modelos 1 e 2 são mostrados nas Figuras 6 e 7, respectivamente.

Para as condições de temperatura de superfície e de entrada do ar estabelecidas no contorno, como condições representativas de condições de verão, são obtidas condições internas de temperatura e velocidade do ar que estão dentro das faixas estabelecidas pelas normas NBR 6401: 1980 e ASHRAE:1997, como condições de conforto.

No caso do modelo 2, Figura 7, a estratificação vertical da temperatura interna fica evidenciada, com valores da temperatura variando entre 19ºC e 31ºC.

Em relação ao comportamento do fluxo do ar interno, para velocidade de entrada de ar preestabelecida, observa-se um comportamento simétrico, caracterizando o fluxo para um galpão com duas entradas inferiores e duas saídas superiores simétricas, Figura 6.

À medida que o gradiente de temperatura, entre o ar externo e o ar interno, aumenta, observa-se que para se alcançar um fluxo do ar interno mais uniforme, em todo o domínio, deve-se ter uma maior vazão de ar de entrada. Nos dados mostrados na Figura 7, observa-se uma região de baixa velocidade próxima do piso, mas que não afeta a condição de conforto.

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Considerações Finais

Faz-se um estudo da ventilação natural em galpões, destacando-se os parâmetros mais relevantes no cálculo da abertura do lanternim.

Apresenta-se, também, uma metodologia de cálculo, para obtenção das áreas das aberturas necessárias para uma dada vazão de entrada de ar, e que proporcione condições internas de conforto.

Aplicando-se o conceito do índice de ventilação natural, o qual leva em conta o grau de conforto térmico necessário num ambiente construído, determina-se a abertura de lanternim necessária.

Os resultados numéricos apresentados confirmam que a metodologia proposta mostra-se uma ferramenta bastante importante para as etapas iniciais de projetos arquitetônicos, visto que ela permite saber o tamanho necessário das aberturas dos lanternins para que se tenha uma ventilação natural eficiente e, conseqüentemente, um ambiente confortável.

Autores:
Ana Amélia Oliveira Mazon
Rodolfo Gonçalves Oliveira da Silva
Henor Artur de Souza
Fonte: Seielo / Portal Metalica

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